encontro nas palavras a alma da vida

procura-se nesta vida, algo onde se espera expressar os sentimentos, dizer quem se é!!!

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Localização: viseu, sao pedro do sul, Portugal

palavras mortas, que sao ressuscitadas pela alma, daquele que as invoca, para se exprimir, e encontrar no coraçao a rasao.

sábado, agosto 30, 2008

ao meu grupo de amigos, aos meus amigos, aqueles que nunca me deixam... é para vós este poema...

amizade...

A vida não é o que esperamos.
Não é o que queremos.
É sim uma dadiva
Que ao longo dos tempos,
Nos é dada para
Amarmos e criarmos amizades.
Sentirmos e sofrermos.
Mas de uma coisa
Tenho a certeza.
Que nesta vida não vivemos
Sem aquele importante laço
Que é a amizade.
Podem vir tempestades e guerras,
Que o laço da amizade
Quando verdadeiro,
Vive eternamente,
Nem que estejamos a mais de
Mil milhas de distancia.
A amizade não se esquece.
A amizade não aparece.
A amizade constrói-se,
Com amor,
Fidelidade,
Coragem…
E assim construi
Este bonito laço,
Que hoje persiste,
E ainda vive…
São vocês a minha vida,
São vocês a minha coragem…
És tu a culpada…
Amiga amizade…

Nihil

quinta-feira, agosto 28, 2008

in my deeper dream (actualmente no cpoesia.esenviseu.net com 3689 visitas)

In my dreams,
I believe I can be happy,
And I can understand
The angel’s language.
In my deeper dream,
I can start one life,
And live like a horse,
When it runs
In a green place.
I can fly like a eagle,
And I touch the sky,
And I see my world,
In my dream
My perfect dream,
My perfect life,
And I’m everything,
And I’m nothing.
In my dream,
The sun shine,
The sky is blue.
And I’m free.
But when I wake up,
And see the pain around me,
I can understand
That all is true.
But,
I never know anything,
I never say: never,
I never give up:
I fight!
I fight for my world!
And I cry.
And I wake up.
I’m a better person.

Nihil

quarta-feira, agosto 20, 2008

vela

Á luz da vela acesa,
Escrevo estas palavras,
Que não podem cair no esquecimento,
Nem passar despercebidas.
Sei, que esta luz,
Me indica a presença,
De tudo o que há de bom
No meu coração.
Esta luz não me faz chorar,
Não me relembra o que não quero,
Não me desilude,
E deixa triste o meu coração.
Sinto plenitude, sinto conforto,
Sinto amor, sinto paixão.
Sinto a amizade,
Sinto a felicidade.
Já sei que vivo,
E que não estou morto,
Morto pela maldita lágrima,
Que me escorre no rosto.
Aquela lágrima de veneno,
Que ao entranhar-se no meu corpo,
Me faz sentir mal,
E me mata
Ah!, mas agora não,
Não vais escorrer,
Vais ficar onde estas,
E morrer...
Morrer derrotada,
Pelos sentimentos profundos,
Que me fazem viver,
E voltar a ser novo.
Agora sinto-me vingado,
Por aqueles momentos,
Momentos malditos,
Que me fazem sofrer.
Pois agora não choro mais,
Vou viver alegremente,
Até que um dia,
Morra definitivamente.
Tento esquecer o que de mal,
Existe no meu coração,
Apagar essa dor e mágoa,
Que á muito me persegue.
Sei que é uma ilusão,
Pensar que consigo apagar,
Estes sentimentos malditos,
Que penetram na mais dura pedra.
Pedra ou coração,
Em que se escreve,
E que não se apaga
Nunca mais.
Agora, contemplo
Alegre esta vela,
A sua chama laranja,
E penso...
Penso na paz que me transmite,
Nas alegrias da vida,
Que ficam gravadas mais profundas,
Naquele papel...
Papel que não se deixa apagar,
E vive ao meu lado.
Pois a única certeza que tenho,
É que comigo ele morrerá.
Mas antes de morrermos,
Deixaremos uma última palavra,
Um último agradecimento,
Um último beijo...
Obrigado por tudo,
Obrigado meus amigos.
Deixo-vos com um último beijo,
E uma ultima despedida...
Obrigado e adeus...

Nihil