vivi...
Não quero voltar a recordar
Este passado que me está
A ferir a alma.
Pressinto que fui abandonado,
Onde ninguém me encontrou.
Perdi a memória
Da minha vida,
Que estava completa.
Mas agora não consigo,
Continuar a olhar para as pessoas,
Como já olhei.
Todas mudaram,
Excepto algumas,
Para comigo.
Estão diferentes,
Frias,
Amargas…
Estou cheio de medo do futuro.
Encho-me de lágrimas,
Que correm pelo meu rosto,
Deixando-me perdido.
Será que errei
Em algum acto?
Não compreendo onde falhei,
Onde errei.
Quero morrer
Pois não consigo libertar-me
Das memórias antigas
E perceber que não voltarão
A existir.
Fui afastado de mim.
Não quero voltar
A sofrer assim.
Perdoem-me…
Espero que sim,
Porque quero morrer,
E essa morte está a porta,
Mais rápido do que penso.
Assim vivi…
Este passado que me está
A ferir a alma.
Pressinto que fui abandonado,
Onde ninguém me encontrou.
Perdi a memória
Da minha vida,
Que estava completa.
Mas agora não consigo,
Continuar a olhar para as pessoas,
Como já olhei.
Todas mudaram,
Excepto algumas,
Para comigo.
Estão diferentes,
Frias,
Amargas…
Estou cheio de medo do futuro.
Encho-me de lágrimas,
Que correm pelo meu rosto,
Deixando-me perdido.
Será que errei
Em algum acto?
Não compreendo onde falhei,
Onde errei.
Quero morrer
Pois não consigo libertar-me
Das memórias antigas
E perceber que não voltarão
A existir.
Fui afastado de mim.
Não quero voltar
A sofrer assim.
Perdoem-me…
Espero que sim,
Porque quero morrer,
E essa morte está a porta,
Mais rápido do que penso.
Assim vivi…
nihil
1 Comentários:
é o meu primo, o meu poeta, o meu miudo. ly*
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