sinto...
Por vezes sinto que amo.
Por outras que odeio!
Mas eu sei que amo,
E que não odeio.
Sofro com a ausência,
Sofro com a presença.
Mas esta presença é distante,
Tão distante que não consigo alcançar.
Alimento esta minha sede,
Que cresce com a fome,
Fome do amor incessável,
Amor para todo o sempre.
Acredito naquilo que é,
E não naquilo que sinto,
Porque o que sinto é mentira,
E o resto é verdade.
Mas será assim?...
Não, não é assim,
Porque sinto o que sei,
Sei o que vejo,
Sei o que o coração me diz.
Acredito que a verdade,
Parte do coração,
E aquilo que vejo,
É pura ilusão...
Já não sei o que fazer,
Se acreditar no que vejo,
Se acreditar na verdade
Ou no coração.
O coração é justo,
A verdade dura e crua.
O que vejo, não sei se vejo,
E tudo o resto... não sei.
Não sei se deva falar
Ou se tenho que me calar.
Não sei se vou ser capaz,
Não sei... nada.
Já não sei se quero morrer,
Já não sei se quero viver,
Pois só sei que estou a morrer,
Mas continuo a viver...
Não compreendo o porquê,
Não compreendo o meu ser.
Vou deixar-me morrer,
Para renascer...
Por outras que odeio!
Mas eu sei que amo,
E que não odeio.
Sofro com a ausência,
Sofro com a presença.
Mas esta presença é distante,
Tão distante que não consigo alcançar.
Alimento esta minha sede,
Que cresce com a fome,
Fome do amor incessável,
Amor para todo o sempre.
Acredito naquilo que é,
E não naquilo que sinto,
Porque o que sinto é mentira,
E o resto é verdade.
Mas será assim?...
Não, não é assim,
Porque sinto o que sei,
Sei o que vejo,
Sei o que o coração me diz.
Acredito que a verdade,
Parte do coração,
E aquilo que vejo,
É pura ilusão...
Já não sei o que fazer,
Se acreditar no que vejo,
Se acreditar na verdade
Ou no coração.
O coração é justo,
A verdade dura e crua.
O que vejo, não sei se vejo,
E tudo o resto... não sei.
Não sei se deva falar
Ou se tenho que me calar.
Não sei se vou ser capaz,
Não sei... nada.
Já não sei se quero morrer,
Já não sei se quero viver,
Pois só sei que estou a morrer,
Mas continuo a viver...
Não compreendo o porquê,
Não compreendo o meu ser.
Vou deixar-me morrer,
Para renascer...
Nihil
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