encontro nas palavras a alma da vida

procura-se nesta vida, algo onde se espera expressar os sentimentos, dizer quem se é!!!

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Localização: viseu, sao pedro do sul, Portugal

palavras mortas, que sao ressuscitadas pela alma, daquele que as invoca, para se exprimir, e encontrar no coraçao a rasao.

quinta-feira, julho 10, 2008

perdido...

Não sei o que escrevo,
Não penso no que sinto,
Pois este medo que me encontra
Naquela que é a tristeza.
Tristeza maldita,
Que não consigo compreender.
Tento ser diferente,
Mas a diferença não me encontra.
Afasta-se, dia a dia, este medo,
Que me assolava a alma,
Que me destruía o coração,
E me tornava no que não era.
Agora sinto que se foi,
Esse maldito medo.
Agora permanece o amor,
Que encontro dia a dia.
Pequenos sinais de amor,
Que me fazem ver a verdade.
O amor de mãe para com o filho,
O amor que brota de uma flor.
Sim, amor de uma flor,
Que se espalha no ar,
E que ao entrar no corpo,
Vai penetrar no coração.
Não sei onde encontrar,
Amor mais belo,
Que é este sentimento,
De paixão e de amor.
Agora sei que sim,
Que todos os meus esforços,
Para ajudar na construção,
Daquele que é o amor, foram válidos.
Sente-se ao ver uma mãe,
A dar a sua vida pelo filho,
Que o acolhe em seus braços
E que não o perde de vista.
Amor que não se esconde,
Amor que faz sentir bem,
Quando estamos,
Na companhia de alguém.
E daquela outra,
Que me rouba o coração,
Que esta para me alegrar
E tornar a vida numa canção.
Amor d`Aquele Pai,
Que nos ajuda dia a dia,
E nos acolhe em seus braços,
Depois de O termos rejeitado.
Aquele pai misericordioso,
Que nos perdoa as nossas faltas,
Que ajuda na construção,
Do nosso sentimento.
Ah!, como é belo,
Estar acordado,
E perceber o amor
Que o mundo nos oferece.
Quero agradecer, aquele que me dá
Mais um dia de vida,
E me ama.
Ama-me acima de tudo,
Apesar dos meus pecados,
Pelas vezes que O ofendi,
E por O não ter escutado.
É essa a maravilha,
D`Aquele Pai
Que esta no céu,
E nos ajuda...
“Pedi e dar-se-vos-á”,
Disse um dia o seu filho,
Que veio entre nós,
Para nos salvar.
Pela sua morte,
Livrou-nos daquele,
Que nos atormentava,
Sem cessar.
Agora somos livres,
E irmãos,
Porque é grande
O seu amor por nós...

Nihil

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